Introdução

O que é a Cirurgia Pediátrica?

A criança no hospital

INTRODUÇÃO

A Cirurgia Pediátrica é o ramo mais novo da Cirurgia Geral. Na realidade, seu desenvolvimento
propriamente dito operou-se a partir da Segunda Guerra Mundial.
Ainda que menos da metade das crianças que dão entrada no Hospital requerem intervenção
cirúrgica, e apesar de que uma sexta parte das operações, no mínimo, se realizarem em crianças, existem múltiplos aspectos da Cirurgia Infantil em rápida evolução, e, muitas vezes as teorias sobre a etiologia, a patogenia e, em especial o tratamento das diversas doenças diferem consideravelmente.

O QUE É A CIRURGIA PEDIÁTRICA?

Modernamente, a cirurgia do adulto nas grandes clínicas se subdivide em numerosas especialidades, como urologia, traumatologia, cirurgia torácica, cirurgia cardiovascular, neurocirurgia, etc.
Esta classificação contrasta com a da Cirurgia Infantil, que se ocupa só de uma fase determinada da vida humana.

Nos últimos 30 anos, a Cirurgia Infantil tem se diferenciado da do adulto pelos mesmos conceitos que fizeram a Pediatria diferenciar-se da Medicina Interna há aproximadamente 60 anos.

As exigências específicas e a dificuldade assistencial às crianças têm tornado necessária esta separação.
A Cirurgia Pediátrica se ocupa das cirurgias geral e específicas da idade infantil.

A CRIANÇA NO HOSPITAL

As crianças só devem ingressar no Hospital quando isto for imprescindível. Os lactentes hospitalizados correm sempre um maior risco de infecção pela proximidade com outros pacientes. As crianças menores de cinco anos sofrem, não só pela separação de seu ambiente natural e de seus pais, como também por não entenderem a razão de experiências tão desagradáveis, como injeções, cirurgias, etc.

Muito benefício pode trazer à criança o fato de pedir aos pais que a preparem para a hospitalização. Nesse aspecto, podem contribuir diálogos assessorados, assim como folhetos explicativos sobre tal tipo de preparação. As visitas freqüentes e, se possível, diárias dos pais são absolutamente necessárias, e todas as dificuldades que sua presença possa originar dentro de um serviço de Cirurgia Infantil devem ser solucionadas de forma imediata.
O ideal seria que a mãe pudesse permanecer com a criança no hospital, mas, infelizmente isto nem sempre é possível devido a suas obrigações domésticas, distância entre o domicílio e o hospital e, sobretudo, aos regulamentos internos dos modernos hospitais.

Sempre que possível, deve-se procurar desfazer na criança todo tipo de impressões desagradáveis que a molestem, sobretudo de outros pacientes do mesmo departamento.
A permanência da criança no Hospital deve reduzir-se ao tempo mínimo indispensável.



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