Bibliografia consultada:
FARIAS, J. N. de et al. Diagnóstico de enfermagem: uma abordagem conceitual e prática. João Pessoa: Santa Marta, 1990. 160 p.
NÓBREGA, M. M. L. ; GARCIA, T.R. Uniformização
da linguagem dos diagnósticos de enfermagem da NANDA: sistematização
das propostas do II SNDE. João Pessoa: A União,
1994. 138 p.
M=modificado
A=alterado
1.1.2.1 ALTERAÇÃO NA NUTRIÇÃO: MAIS DO QUE O CORPO NECESSITA (1975):
(NUTRIÇÃO ALTERADA: INGESTÃO MAIOR DO QUE AS NECESSIDADES CORPORAIS) (M)
Estado no qual o indivíduo tem uma ingestão de nutrientes
que excede as suas necessidades metabólicas.(M)
1.1.2.2 ALTERAÇÃO NA NUTRIÇÃO MENOS DO QUE O CORPO NECESSITA (1975):
(NUTRIÇÃO ALTERADA: INGESTÃO MENOR DO QUE AS NECESSIDADES CORPORAIS) (M)
O estado no qual o indivíduo tem uma ingestão de
nutrientes que não atende suas necessidades metabólicas.(M)
1.1.2.3 ALTERAÇÃO NA NUTRIÇÃO: POTENCIAL PARA MAIS DO QUE O CORPO NECESSITA (1980):
(NUTRIÇÃO ALTERADA: POTENCIAL PARA INGESTÃO MAIOR DO QUE AS NECESSIDADES CORPORAIS) (M)
Estado no qual o indivíduo apresenta o risco de experimentar
uma ingestão de nutrientes que excede as necessidades metabólicas.
1.2.1.1 POTENCIAL PARA INFECÇÃO (1986):
Estado no qual o indivíduo está com o risco aumentado
para ser invadido por organismos patogênicos.
1.2.2.1 POTENCIAL PARA ALTERAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL(1986):
(POTENCIAL PARA TEMPERATURA CORPORAL ALTERADA) (M)
Estado no qual o indivíduo apresenta risco para falha em
manter a temperatura corporal dentro da faixa normal.
1.2.2.2 HIPOTERMIA (1986, 1988 R):
Estado no qual o indivíduo apresenta temperatura corporal
abaixo da faixa normal.(M)
1.2.2.3 HIPERTERMIA (1986):
Estado no qual o indivíduo apresenta elevação
da temperatura corporal acima da faixa normal.(M)
1.2.2.4 TERMORREGULAÇÃO INEFICAZ (1986):
Estado no qual o indivíduo apresenta oscilações da temperatura entre valores acima e abaixo da faixa de normalidade. (M)
1.2.3.1 DISFUNÇÃO DOS REFLEXOS (1988):
(DISREFLEXIA) (M)
Estado no qual o indivíduo, com lesão da medula
espinhal ao nível de T7 ou acima, experimenta uma ameaça
decorrente do descontrole simpático a estímulos.(M)
1.3.1.1 CONSTIPAÇÃO (1975):
Estado no qual o indivíduo experimenta uma mudança
nos hábitos intestinais normais, caracterizado por uma
diminuição na freqüência e/ou na eliminação
de fezes endurecidas e secas.
1.3.1.1.1 CONSTIPAÇÃO PERCEBIDA (1988):
Estado no qual o indivíduo faz um autodiagnóstico
de constipação e mantém uma eliminação
diária, com o abuso de laxantes, enemas e supositórios.
1.3.1.1.2 CONSTIPAÇÃO POR ADIAMENTO (1988):
(CONSTIPAÇÃO COLÔNICA) (M)
Estado no qual o indivíduo apresenta padrão de eliminação
caracterizado por fezes secas e endurecidas, resultantes da demora
na eliminação dos resíduos alimentares.(M)
1.3.1.2 DIARRÉIA (1975):
Estado no qual o indivíduo experimenta uma mudança
nos hábitos intestinais, caracterizada por freqüentes
e inevitáveis eliminações de fezes líqüidas
e não formadas.
1.3.1.3 INCONTINÊNCIA INTESTINAL (1975):
Estado no qual o indivíduo experimenta uma mudança
nos hábitos intestinais, caracterizada pela eliminação
involuntária de fezes.
1.3.2 ALTERAÇÃO NA ELIMINAÇÃO URINÁRIA (1973):
(ELIMINAÇÃO URINÁRIA ALTERADA) (M)
Estado no qual o indivíduo experimenta um distúrbio
na eliminação urinária.
1.3.2.1.1 INCONTINÊNCIA POR PRESSãO (1986):
Estado no qual o indivíduo experimenta uma perda da urina
menor do que 50ml, acompanhada de aumento da pressão abdominal.
1.3.2.1.2 INCONTINÊNCIA REFLEXA (1986):
Estado no qual o indivíduo experimenta perda involuntária
de urina, ocorrendo a intervalos até certo ponto previsíveis,
quando atinge um determinado volume vesical.(M)
1.3.2.1.3 INCONTINÊNCIA IMPULSIVA (1986):
Estado no qual o indivíduo experimenta uma eliminação
involuntária de urina, ocorrendo logo depois de uma forte
sensação de urgência para urinar.
1.3.2.1.4 INCONTINÊNCIA FUNCIONAL (1986):
Estado no qual o indivíduo experimenta uma involuntária
e imprevisível e eliminação urinária.
1.3.2.1.5 INCONTINÊNCIA TOTAL (1986):
Estado no qual o indivíduo experimenta uma contínua
e imprevisível perda de urina.
1.3.2.2 RETENÇÃO URINÁRIA (1986):
Estado no qual o indivíduo experimenta esvaziamento incompleto
da bexiga.
1.4.1.1 ALTERAÇÃO NA PERFUSãO TISSULAR (ESPECIFICAR O TIPO) (RENAL; CEREBRAL; CARDIOPULMONAR; GASTROINTESTINAL; PERIFÉRICA) (1986): (PERFUSãO TISSULAR ALTERADA) (M)
Estado no qual o indivíduo experimenta, ao nível
celular, uma diminuição na nutrição
e na oxigenação, devida a um déficit no suprimento
sangüíneo capilar.
1.4.1.2.1 EXCESSO DO VOLUME DE LÍQÜIDO (1982):
Estado no qual o indivíduo experimenta aumentada retenção
de líqüidos e edema.
1.4.1.2.2.1 DÉFICIT DO VOLUME DE LÍQÜIDO (1978):
Estado no qual o indivíduo apresenta volume vascular diminuído,
desidratação celular ou intersticial.(M)
1.4.1.2.2.2 POTENCIAL PARA DÉFICIT DO VOLUME DE LÍQÜIDO (1978):
Estado no qual o indivíduo apresenta o risco de diminuição
do volume vascular, desidratação celular ou intersticial.(M)
1.4.2.1 DÉBITO CARDÍACO DIMINUÍDO (1975):
Estado no qual o indivíduo apresenta uma redução
na quantidade de sangue bombeado pelo coração, insuficiente
para atender as necessidades dos tecidos corporais.(M)
1.5.1.1 TROCA DE GASES PREJUDICADA (1980):
Estado no qual o indivíduo experimenta uma diminuição
na passagem de oxigênio e/ ou dióxido de carbono
entre os alvéolos pulmonares e o sistema vascular.
1.5.1.2 INCAPACIDADE DE DESOBSTRUIR AS VIAS AÉREAS (1980):
(ELIMINAÇÃO TRAQUEOBRÔNQUICA INEFICAZ) (M)
Estado no qual o indivíduo é incapaz de eliminar
secreções ou obstruções do trato respiratório,
para mantê-lo livre.(M)
1.5.1.3 PADRãO RESPIRATÓRIO INEFICAZ (1980):
Estado no qual o indivíduo apresenta um padrão de
inspiração e/ou expiração que não
produz o enchimento ou esvaziamento pulmonar adequado.(M)
1.6.1 POTENCIAL PARA FERIMENTOS (1978):
(POTENCIAL PARA INJÚRIA) (M)
Estado no qual o indivíduo apresenta o risco de injúria,
resultante da interação das condições
ambientais com os recursos adaptativos e defensivos.(M)
1.6.1.1 POTENCIAL PARA SUFOCAÇÃO (1980):
Estado no qual o indivíduo apresenta acentuado risco de
sufocação acidental (ar disponível inadequado
para inalação).(M)
1.6.1.2 POTENCIAL PARA ENVENENAMENTO (1980):
Estado no qual o indivíduo apresenta acentuado risco de
exposição acidental ou ingestão de drogas
ou produtos nocivos em doses suficientes para causar envenenamento.(M)
1.6.1.3 POTENCIAL PARA TRAUMA (1980):
Estado no qual o indivíduo apresenta acentuado risco de
lesão tecidual acidental (por ex: ferimento, queimadura,
fratura).(M)
1.6.1.4 POTENCIAL PARA ASPIRAÇÃO (1988):
Estado no qual o indivíduo apresenta o risco de entrada
de secreções gastrointestinais, orofaríngeas
, sólidos ou líquidos na via traqueobrônquica.(M)
1.6.1.5 POTENCIAL PARA SÍNDROME DO DESUSO (1988):
Estado no qual o indivíduo apresenta o risco de deterioração
de sistemas corporais, como resultado de uma inatividade músculo-esquelética
inevitável ou prescrita como medida terapêutica.
1.6.2 PROTEÇÃO ALTERADA (A) (1990):
Estado no qual o indivíduo tem diminuição
da capacidade de defender-se de ameaças internas ou externas
tais como doença ou injúria.(A)
1.6.2.1 INTEGRIDADE TISSULAR PREJUDICADA (1986):
Estado no qual o indivíduo apresenta lesão em mucosas,
córnea, tecico cutâneo ou subcutâneo.(M)
1.6.2.1.1 ALTERAÇÃO DA MUCOSA ORAL (1982):
(MUCOSA ORAL ALTERADA) (M)
Estado no qual o indivíduo experimenta uma mudança
na estrutura e função da mucosa oral.(M)
1.6.2.1.2.1 INTEGRIDADE DA PELE PREJUDICADA (1975):
Estado no qual o indivíduo apresenta alteração
na integridade da pele.(M)
1.6.2.1.2.2 POTENCIAL PARA PREJUÍZO NA INTEGRIDADE DA PELE (1975):
(POTENCIAL PARA INTEGRIDADE DA PELE PREJUDICADA) (M)
Estado no qual o indivíduo apresenta o risco de sofrer
uma solução de continuidade na pele.(M)
2.1.1.1 COMUNICAÇÃO VERBAL PREJUDICADA (1973):
(COMUNICAÇÃO PREJUDICADA ) (M)
Estado no qual o indivíduo experimenta impedimento, diminuição
ou ausência na habilidade de receber, processar, transmitir
e usar um sistema de símbolos.(M)
3.1.1 INTERAÇÃO SOCIAL PREJUDICADA (1986):
Estado no qual o indivíduo participa de relacionamento
social em quantidade insuficiente ou excessiva, ou em qualidade
ineficaz.
3.1.2 ISOLAMENTO SOCIAL (1982):
Estado no qual o indivíduo experiencia solidão,
percebida como uma imposição dos outros e como um
estado negativo e ameaçador.
3.2.1 ALTERAÇÃO NO DESEMPENHO DE PAPEL (1978):
(DESEMPENHO DE PAPEL ALTERADO) (M)
Estado no qual o indivíduo evidencia distúrbio na
maneira de perceber o desempenho de seu papel.
3.2.1.1.1 PATERNIDADE OU MATERNIDADE ALTERADA (1978):
Estado no qual o pai ou a mãe experimenta uma inabilidade
para criar um ambiente que promova um ótimo crescimento
e um ótimo desenvolvimento de outro ser humano.
3.2.1.1.2 POTENCIAL PARA PATERNIDADE OU MATERNIDADE ALTERADA (1978):
Estado no qual o pai ou a mãe apresenta o risco de experimentar
inabilidade para criar um ambiente que promova um ótimo
crescimento e um ótimo desenvolvimento de outro ser humano.
3.2.1.2.1 DISFUNÇÃO SEXUAL (1980):
Estado no qual o indivíduo experimenta uma mudança
na função sexual que é vista como insatisfatória,
não compensadora e inadequada.
3.2.2 ALTERAÇÃO NO PROCESSO FAMILIAR (1982):
(PROCESSO FAMILIAR ALTERADO) (M)
Estado no qual uma família, que normalmente funciona, efetivamente
experimenta uma disfunção.
3.2.3.1 CONFLITO NO DESEMPENHO DE PAPÉIS DOS PAIS (1988):
Estado no qual o pai ou a mãe experimenta confusão
e conflito de papel em resposta à crise.
3.3 ALTERAÇÃO NOS PADRÕES DE SEXUALIDADE (1986):
(PADRãO DE SEXUALIDADE ALTERADO) (M)
Estado no qual o indivíduo expressa preocupação
relativa a sua sexualidade.
4.1.1 DISTRESSE ESPIRITUAL (DISTRESSE DO ESPÍRITO HUMANO) (1978):
(ANGÚSTIA ESPIRITUAL) (M)
Estado no qual o indivíduo experimenta uma ruptura no princípio
de vida, o qual permeia todo o seu ser, integra e transcende sua
natureza biológica e psicosocial.(M)
5.1.1.1 LIDAR INEFICAZ: INDIVIDUAL (1978):
(ESTRATÉGIAS INEFICAZES DE RESOLUÇÃO INDIVIDUAL) (M)
Estado no qual o indivíduo demonstra dificuldade para apresentar
comportamentos adaptativos e habilidade na resolução
de problemas para atender as demandas e os papéis da vida.
5.1.1.1.1 ADAPTAÇÃO PREJUDICADA (1986):
Estado no qual o indivíduo é incapaz de modificar
seu estilo de vida ou comportamento, de modo compatível
com uma mudança no seu estado de saúde. (M)
5.1.1.1.2 LIDAR DEFENSIVO (1988):
(ESTRATÉGIAS DEFENSIVAS DE RESOLUÇÃO) (M)
Estado no qual o indivíduo, repetidamente, projeta uma
auto-avaliação falsamente positiva, baseada em um
padrão de autoproteção, que o defende de
ameaças subjacentes e percebidas à sua auto-estima.
(M)
5.1.1.1.3 NEGAÇÃO INEFICAZ (1988):
(NEGAÇÃO) (M)
Estado no qual o indivíduo, consciente ou inconscientemente,
tenta negar o conhecimento ou o significado de um evento, com
o objetivo de reduzir a ansiedade ou medo, em detrimento de sua
saúde.(M)
5.1.2.1.1 LIDAR FAMILIAR INEFICAZ: INABILIDADE (1980):
(ESTRATÉGIAS INEFICAZES DE RESOLUÇÃO FAMILIAR: INCAPACITANTES) (M)
Estado no qual pessoa significativa (membro da família
ou outra pessoa) demonstra comporamento primário que anula
as suas próprias capacidades e as do cliente para , efetivamente,
enfrentar questões essenciais à adaptação
de ambas ao desafio da saúde.(M)
5.1.2.1.2 LIDAR FAMILIAR INEFICAZ: COMPROMETEDOR (1980):
(ESTRATÉGIAS INEFICAZES DE RESOLUÇÃO FAMILIAR: COMPROMETEDORAS) (M)
Estado no qual uma pessoa primária (membro da família
ou amigo íntimo) usualmente de apoio, está provendo
apoio, conforto, assistência ou encorajamento insuficientes,
inefetivos ou comprometedores, os quais podem ser necessários
para o cliente resolver ou superar tarefas adaptativas relacionadas
ao seu problema de saúde.(M)
5.1.2.2 LIDAR FAMILIAR: POTENCIAL PARA CRESCIMENTO (1980):
(ESTRATÉGIAS DE RESOLUÇÃO FAMILIAR: POTENCIAL PARA CRESCIMENTO) (M)
Estado no qual membro da família envolvido com o problema
de saúde do cliente exerce efetivo domínio em questões
adaptativas, e demonstra desejo e disposição para
promover a saúde e o crescimento, tanto em relação
a si próprio quanto ao cliente.(M)
5.2.1.1 RECUSA (ESPECIFICAR) (1973):
Estado no qual o indivíduo resolve, deliberadamente, não
aderir à recomendação terapêutica.(M)
5.3.1.1 CONFLITO DECISãO (ESPECIFICAR) (1988):
Estado no qual o indivíduo verbaliza ou demonstra incerteza
a respeito do curso de ação a ser tomado, quando
a escolha entre ações competitivas envolve risco,
perda ou desafio aos valores pessoais. (M)
5.4 COMPORTAMENTO PARA ELEVAR NÍVEL DE SAÚDE (ESPECIFICAR) (1988):
Estado no qual o indivíduo em boas condições
de saúde está, efetivamente, buscando formas de
alterar hábitos pessoais de saúde ou do meio-ambiente,
para atingir um nível mais elevado de saúde. (M)
6.1.1.1 MOBILIDADE FÍSICA PREJUDICADA (1973):
Estado no qual o indivíduo experimenta uma limitação
na habilidade para movimentos físicos independentes.
6.1.1.2 INTOLERÂNCIA À ATIVIDADE (1982):
Estado no qual o indivíduo tem energia psicológica
ou fisiológica insuficiente para desempenhar ou completar
as atividades diárias requeridas ou desejadas.
6.1.1.2.1 FADIGA (1988):
Estado no qual o indivíduo experimenta uma sensação
constante de sobrecarga, de exaustão e diminuição
da capacidade para o trabalho físico e mental. (M)
6.1.1.3 POTENCIAL PARA INTOLERÂNCIA A ATIVIDADE (1982):
Estado no qual o indivíduo apresenta o risco de experimentar
insuficiente energia fisiológica ou psicológica
para desempenhar ou completar as atividades diárias requeridas
ou desejadas.
6.2.1 DISTÚRBIO NO PADRãO DO SONO (1980):
Estado no qual o indivíduo apresenta alteração
no período do sono, causando desconforto ou interferindo
no estilo de vida desejado. (M)
6.3.1.1 DÉFICIT NA ATIVIDADE DE LAZER (1980):
(DÉFICIT DE LAZER) (M)
Estado no qual o indivíduo experimenta uma diminuição
na estimulação, no interesse ou no engajamento em
atividades recreativas ou de lazer.
6.4.1.1 ADMINISTRAÇÃO DA MANUTENÇÃO DO LAR PREJUDICADA (1980):
(MANUTENÇÃO DO LAR PREJUDICADA) (M)
Estado no qual o indivíduo, ou membro da família,
apresenta inabilidade para manter, independentemente, um ambiente
seguro que promova o crescimento imediato.
6.4.2 ALTERAÇÃO NA MANUTEÇÃO DA SAÚDE (1982):
(MANUTENÇÃO DA SAÚDE ALTERADA) (M)
Estado no qual o indivíduo apresenta inabilidade para identificar
ou resolver problemas de saúde, ou para buscar ajuda para
manter a saúde.(M)
6.5.1 DÉFICIT PARA O AUTOCUIDADO: ALIMENTAÇÃO (1980):
(DÉFICIT NO AUTOCUIDADO: ALIMENTAÇÃO) (M)
Estado no qual o indivíduo apresenta dificuldade para desempenhar
ou completar atividades de alimentação. (M)
6.5.1.1 DEGLUTIÇÃO PREJUDICADA (1986):
Estado no qual o indivíduo tem diminuída sua habilidade
de passagem voluntária de líqüidos ou sólidos
da boca para o estômago.
6.5.1.2 AMAMENTAÇÃO INEFICAZ (1988):
Estado no qual a mãe e/ou a criança experimentam
insatisfação ou dificuldade com o processo de amamentação.
* 6.5.1.3 AMAMENTAÇÃO EFICAZ (1990): *
Estado no qual a mãe e/ou a criança exibem proficiência
e satisfação suficiente com o processo de amamentação.
6.5.2 DÉFICIT DE AUTOCUIDADO: BANHO E/OU HIGIENE (1988):
(DÉFICIT NO AUTOCUIDADO: HIGIENE CORPORAL) (M)
Estado no qual o indivíduo experimenta uma habilidade prejudicada
para realizar ou completar, por si mesmo, atividades de higiene
corporal.(M)
6.5.3 DÉFICIT DE AUTOCUIDADO: VESTIR-SE E/OU ARRUMAR-SE (1980):
(DÉFICIT NO AUTOCUIDADO: VESTIR-SE E/OU ARRUMAR-SE) (M)
Estado no qual o indivíduo experimenta uma habilidade prejudicada
para realizar ou completar, por si mesmo, atividades de vestir-se
e /ou arrumar-se.
6.5.4 DÉFICIT DE AUTOCUIDADO: TOILETE (1980):
(DÉFICIT NO AUTOCUIDADO: HIGIENE ÍNTIMA) (M)
Estado no qual o indivíduo experimenta dificuldade para
realizar ou completar, por si mesmo, atividades de higiene íntima.
(M)
6.6 ALTERAÇÃO DO CRESCIMENTO E DO DESENVOLVIMENTO (1986):
(CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ALTERADO) (M)
Estado no qual o indivíduo demonstra desvios no crescimento
ou no desenvolvimento, em relação a sua faixa etária.
7.1.1 DISTÚRBIO DA IMAGEM CORPORAL (1973):
Estado no qual o indivíduo experimenta mudança na
maneira de perceber sua própria imagem corporal.
7.1.2 DISTÚRBIO DA AUTO-ESTIMA (1978, 1988R):
Estado no qual o indivíduo verbaliza auto-avaliação
indevida (negativa ou positiva), podendo ser expressa direta ou
indiretamente. (M)
7.1.2.1 BAIXA AUTO-ESTIMA: CRÔNICA (1988):
Estado no qual o indivíduo apresenta longa duração
de auto-avaliação negativa de sentimentos ou da
capacidade.
7.1.2.2 BAIXA AUTO-ESTIMA: SITUACIONAL (1988):
Estado no qual o indivíduo apresenta auto-avaliação
negativa dos sentimentos e da capacidade pessoal em resposta a
uma perda ou a uma mudança quando, anteriormente, tinha
uma auto-avaliação positiva. (M)
7.1.3 DISTÚRBIO DA IDENTIDADE PESSOAL (1978):
Estado no qual o indivíduo demonstra inabilidade para distinguir
entre o eu e o não- eu.
7.2 ALTERAÇÃO SENSORIAIS-PERCEPTIVAS (VISUAIS, AUDITIVAS, CINESTÉSICAS, GUSTATIVA, TÁTIL, OLFATIVA) (1978; 1988R):
(SENSO-PERCEPÇÃO ALTERADA (VISUAL, AUDITIVA, ESTÉSICA, GUSTATIVA, TÁTIL, OLFATIVA) (M)
Estado no qual o indivíduo experimenta uma mudança
na qualidade ou no tipo de estímulos percebidos, acompanhada
por uma resposta diminuída, exagerada, distorcida ou enfraquecida
a tais estímulos.
7.2.1.1 NEGLIGÊNCIA UNILATERAL (1986):
(PERCEPÇÃO UNILATERAL ALTERADA) (M)
Estado no qual o indivíduo não está perceptualmente
consciente de um lado do corpo, nem atento para um lado do corpo.
7.3.1 DESESPERANÇA (1986):
Estado subjetivo no qual o indivíduo vê escolhas
pessoais disponíveis limitadas, ou sem alternativas, e
está incapaz de mobilizar energia em seu próprio
favor.
7.3.2 IMPOTÊNCIA (1982):
Estado no qual o indivíduo tem a percepção
de que o que ele pode fazer não altera, significativamente,
um resultado; uma falta percebida do controle de uma situação
corrente ou de um acontecimento repentino.
8.1.1 DÉFICIT DE CONHECIMENTO (ESPECIFICAR) (1980):
Estado no qual o indivíduo não tem a informação
correta ou completa sobre aspectos necessários para manter
ou melhorar seu bem-estar. (A)
8.3 ALTERAÇÃO NO PROCESSO DO PENSAMENTO (1973):
(PROCESSO DO PENSAMENTO ALTERADO) (M)
Estado no qual o indivíduo experimenta uma ruptura nas
operações e atividades cognitivas.
9.1.1 DOR (1978):
Estado no qual o indivíduo experimenta e relata a presença
de severo desconforto ou uma sensação desconfortável.
9.1.1.1 DOR CRÔNICA (1986):
Estado no qual o indivíduo experiencia dor que continua
por mais de seis meses.
9.2.1.1 DISFUNÇÃO NA REAÇÃO DE PESAR (1980):
Estado no qual o indivíduo experimenta prolongadas respostas
anormais ou alteradas, que acompanham as perdas de afeto ou de
pessoas queridas, de funções ou parte do corpo,
ou de bens materiais. (A)
9.2.1.2 REAÇÃO DE PESAR ANTECIPADA (1980):
Estado no qual o indivíduo sofre, por antecipação,
a possibilidade de perdas de afetos ou de pessoas queridas, de
funções ou parte do corpo ou de bens materiais.(A)
9.2.2 POTENCIAL PARA VIOLÊNCIA: DIRECIONADA A SI E AOS OUTROS (1980):
Estado no qual o indivíduo apresenta comportamentos que
podem ser dolorosos para si e/ou para os outros. (M)
9.2.3 RESPOSTA PÓS-TRAUMA:
Estado no qual o indivíduo sofre uma intensa resposta emocional
a um evento traumático esmagador. (M)
9.2.3.1 SÍNDROME DO TRAUMA DE ESTUPRO (1980):
Estado no qual o indivíduo é vítima de penetração
sexual forçada e violenta, contra sua vontade e consentimento.
A síndrome traumática, a qual se desenvolve a partir
desde assalto ou tentativa de assalto, inclui uma fase aguda de
desorganização do estilo de vida da vítima
e um processo prolongado de reorganização deste
mesmo estilo.
9.2.3.1.1 SÍNDROME DO TRAUMA DE ESTUPRO: REAÇÃO COMPOSTA (1980):
Estado no qual o indivíduo é vítima de penetração
sexual forçada e violenta, contra sua vontade e consentimento.
A síndrome traumática, a qual se desenvolve a partir
desde assalto ou tentativa de assalto, inclui uma fase aguda de
desorganização do estilo de vida da vítima
e um processo prolongado de reorganização deste
mesmo estilo.
9.2.3.1.2 SÍNDROME DO TRAUMA DE ESTUPRO: REAÇÃO SILENCIOSA (1980):
Estado no qual o indivíduo é vítima de penetração
sexual forçada e violenta, contra sua vontade e consentimento.
A síndrome traumática, a qual se desenvolve a partir
desde assalto ou tentativa de assalto, inclui uma fase aguda de
desorganização do estilo de vida da vítima
e um processo prolongado de reorganização deste
mesmo estilo.
9.3.1 ANSIEDADE (1973, 1982R):
Estado subjetivo no qual o indivíduo experimenta um sentimento
de incômodo e inquietação, cuja fonte é,
freqüentemente, inespecífica ou desconhecida por ele.
(M)
9.3.2 MEDO (1980):
Estado no qual o indivíduo apresenta um sentimento de temor
relacionado a uma fonte identificável que ele pode verificar.